Esta semana foi dificil para mim, me deparei com alguns casos de pessoas próximas que adoeceram muito rapidamente e em pouco tempo.
Eu, no meu hiperfoco, decidi estudar a fundo a causa das doenças e a relação com o emocional das pessoas. Dentre todos os materiais que eu li, foram as definições do Dr. Jorge Carvajal, médico cirurgião da Universidade de Andaluzia, Espanha, pioneiro da Medicina Bioenergética, as que mais me convenceram e me enrriqueceram e são as quais vou resumir e compartilhar neste post para vocês.
O Dr. Jorge Carvajal diz que a alma é o que há de mais perfeito em nós e esta apenas evolui e aprende. Boa parte das efermidades são a resistência do corpo emocional e mental à alma e quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.
Segundo ele, 70% das enfermidades do ser humano são de origem emocional. O que acontece é que as doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.
O que precisamos tentar fazer é cuidar mais de nós mesmos, nos impor limites, reconhecê-los e superar apenas os que forem possíveis de serem superados. Quando isso não é feito toda a carga emocional será somatizada.
Aos longo dos artigos ele descreve alguns aspectos importantes de algumas emoções que estão relacionadas, tanto a cura, prevenção, quanto a causa das doenças:
Raiva: o doutor garante que esta é uma emoção positiva, porque leva o indivíduo a auto-afirmação, à busca do seu espaço, a defender o que é seu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se vira contra o indivíduo e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.
Tristeza: é um sentimento que pode levar o indivíduo à depressão quando ele se deixa envolver por ela e não a expressa, entretanto ela também pode ajudar o indivíduo. A tristeza faz com que o indivíduo entre em contato consigo mesmo e ajuda a restaurar o controle interno.
Angústia: A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra. Ela só passa quando o indivíduo entra no seu interior, aceita-se como é e se reconcilia consigo mesmo.
Stress: O stress vem da competitividade, de que quero ser perfeito, quero ser melhor. O indivíduo só pode competir quando decide ser um competidor de si mesmo, ou seja, quando quer ser único, original, autêntico e não uma cópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é excelente, porque permite o indivíduo estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência.
Medo: O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.
Em suma, todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo e elas se tornam negativas quando as reprimimos. As emoções negativas fazem parte de nós mesmos e o desafio é transformá-las. Quanto aceitamos as emoçõeses negativas, elas fluem e não se estancam e assim podem transmutar.
Por mais que existam formas preventivas de doenças, elas acontecem, pois realmente não conseguimos ter o controle de tudo e de 100% das nossas emoções.
Precisamos aceitar a doença porque somos humanos. Algumas pessoas realmente precisam entender que adoecer não é fracassar e que fracasso e o êxito são dois mestres da jornada humana.
Segundo o doutor somos aprendizes e temos que aceitar e incorporar a lição da enfermidade nas nossas vidas.