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sábado, 14 de abril de 2012

Um pouco mais de paciência, a vida é tão rara...

Olá, Pessoal!


O que me inspirou a escrever este post foi a minha coleção de conhecidos e amigos impacientes e também a música do Lenine que eu amo:


"O mundo vai girandoCada vez mais veloz. A gente espera do mundo. E o mundo espera de nós. Um pouco mais de paciência"

Acredito que a impaciência algumas vezes nos tira de uma zona de conforto e a inquietude que ela gera, pode ser estimulante na busca de novos desafios. Entretanto, como tudo na vida, ela precisa ser bem dosada, pois uma impaciência descontrolada pode prejudicar a nossa saúde e bem estar, assim como atrapalhar o nosso convívio social. 

Vamos ao que os especialistas dizem a respeito:

Segundo Esdras Vasconcellos, professor de psicologia da USP e da PUC-SP e diretor do Instituto Paulista do Estresse, a paciência é uma atitude humanista. Ser paciente é entender e aceitar a si mesmo e aos outros, é  uma virtude necessária para a vida equilibrada, serena. 

 Ser paciente, é possível nos dias de hoje?


Na atualidade, a falta de tempo, a competitividade, o individualismo tem causado a falta de tolerância na maioria das pessoas. Ademais vivemos dentro dos padrões que exigem muito e oferecem pouco para o bem-estar individual. Dá para ser paciente com a pressão no trabalho? Com o trânsito? Com fila? Com as outras pessoas? Com problemas familiares? 

Segundo Roberta de Lucca, na materia da Revista Vida simples (edição 71, grandes temas), ela diz que sim, desde que fique bem entendido que ser paciente é questão de opção e treino. Opção porque decidimos abrir ou não espaço para o que desperta impaciência. O treino da paciência requer saber lidar com as adversidades sem precisar engolir sapos. 

Milton Paulo de Lacerda, psicólogo e autor de livros sobre a paciência, afirma que nesse tipo de situação vale explorar o conceito de assertividade. "Deve-se ter uma atitude positiva diante dos valores que não queremos que se percam para não fazermos papel de bobo." Assertividade, define ele, é um misto de firmeza (garra, energia) e de educação, porque para ser firme não é preciso ser estúpido. Concordar com tudo é submissão e covardia. Mas "soltar os cachorros" por qualquer coisa é agressividade inútil. 

Bem se você precisa treinar a paciência, no site do Zen Habitis oferece 15 dicas que ajudam você neste treino, segue: 


Agora, se você ficou impaciente até mesmo de ler estas dicas e precisa daquela força extra da natureza (literalmente) para o seu treino, pode contar com a ajuda da Aromaterapia, que oferece uma sinergia tiro e queda para o controle da impaciência. 

A sinergia recomendada é a combinação é Ylang Ylang com Camomila. 

Como preparar esta sinergia?

Pingue duas gotas de cada óleo em um aromatizador pessoal; ou cinco gotas diluídas em pouco de água, em difusores elétricos ou difusores com queima de vela.



Na sequência: Aroma Plug, óleo essencial de Ylang Ylang e
óleo essencia de camomila

Sugestão de onde comprar:
  • Lojas e representantes da Bioessência  de lojas físicas ou internet 
Caso optem por outra marca de óleo essencial, vamos as recomendações: saber a procedência (selo de qualidade), recipientes utilizados (cor ambar), tem que após o nome do óleo essencial estar escrito o nome botânico em Itálico.
Prestem atenção também as chamadas de essências aromáticas, quenão servem para tratamento terapêutico.


Espero que tenham gostado do post e peço para que aguardem pacientemente o próximo post no início da próxima semana \o/

Qualquer dúvida, façam contato. 

Beijos,
Fernanda 


fonte de estudo:
http://mdemulher.abril.com.br/revistas/vidasimples/edicoes/071/grandes_temas/conteudo_305214.shtml

Agradecimentos:
A aromaterapeuta Beatriz Yoshimura da Aromalife, sempre tão gentil e generosa comigo, nos conselhos sobre as sinergias
Cecília Giargelli aromaterapeuta e virou uma queria amiga virtual 

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Yoga com Chocolate? Sim!

Pessoal,

Neste domingo de páscoa preparei um post curtinho, delicioso e que traz uma grande novidade para vocês.

David Romanelli e seus chocolates
O yogue David Romanelli, um expert em mente e corpo e também fundador de uma companhia de Yoga moderna, que mistura toda a tradição da prática da Yogal com técnicas novas, criou o Yoga+Chocolate. Nesta aula especial, além de exercitar corpo e a mente, a pessoa também pode estimular o paladar


Coleção de trufas exóticas da Vosges

Como surgiu esta yoga? David é amigo e companheiro desde a faculdade e também de viagens espirituais de Katrina, que é dona da Vosges Haut Chocolate. Os chocolates de Katrina são internacionalmente conhecidos por serem feitos com especiarias incomuns e muitas vezes exóticas, como ervas e combinações de sabores inspirados em suas viagens ao redor do mundo. 





Nas aulas criadas pelo instrutor, entre uma pose e outra o participante saboreia uma trufa de chocolate da Vosges Haut. Na opinião de Romanelli, a combinação da ioga com o doce refina a sensibilidade para os cinco sentidos. “Quando você está em sintonia com o seu corpo todos os sentidos ficam mais aguçados”, acredita Romanelli. “Nesse caso, uma simples mordida de chocolate se transforma em uma sinfonia de sabores em sua boca. O prazer é potencializado”, garante o instrutor.

A disposição física do praticante também aumenta consideravelmente.

Dentre os chocolates da Vosges que são saboreados na prática, estão:

Red Fire Bar: pimentão mexicano, pimenta vermelha, canela, chocolate (55% de cacau)


Nibs de cacau amargo: que traz benefícios para a saúde, pois é rico em magnésio e anti-oxidantes. 

Black Pearl Bar: feito com gengibre japonês, wasabi, sementes de gergelim preto e chocolate

Trufa de naga: feito com curry indiano doce e coco.

Os chocolates são consumidos moderadamente e em pequenas quantidades ao longo da prática. 

Gostaria de pontuar que muitos praticantes não concordam que a comida seja compatível à iluminação e à purificação espiritual proporcionada pela yoga e esta polêmica já chegou comunidade purista dos yogues.
Eu confesso não tenho a minha opinião formada sobre isso, mas achei bastante interessante o trabalho dele e resolvi compartilhar com vocês nesta Páscoa;). 
Agora, se o David aparecer pelo o Brasil, eu topo uma aulinha experimental com toda a certeza. E vocês?
Desejo feliz Páscoa para vocês \o/

Quem quiser saber mais, informações aqui:




segunda-feira, 2 de abril de 2012

A alma não adoece, ela evolui...



Esta semana foi dificil para mim, me deparei com alguns casos de pessoas próximas que adoeceram muito rapidamente e em pouco tempo.

Eu, no meu hiperfoco, decidi estudar a fundo a causa das doenças e a relação com o emocional das pessoas. Dentre todos os materiais que eu li, foram as definições do Dr. Jorge Carvajal, médico cirurgião da Universidade de Andaluzia, Espanha, pioneiro da Medicina Bioenergética, as que mais me convenceram e me enrriqueceram e são as quais vou resumir e compartilhar neste post para vocês. 

O Dr. Jorge Carvajal diz que a alma é o que há de mais perfeito em nós e esta apenas evolui e aprende. Boa parte das efermidades são a resistência do corpo emocional e mental à alma e  quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.

Segundo ele, 70% das enfermidades do ser humano são de origem emocional. O que acontece é que as doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.

O que precisamos tentar fazer é cuidar mais de nós mesmos, nos impor limites,  reconhecê-los e superar apenas os que forem possíveis de serem superados. Quando isso não é feito toda a carga emocional será somatizada. 

Aos longo dos artigos ele descreve alguns aspectos importantes de algumas emoções que estão relacionadas, tanto a cura, prevenção, quanto a causa das doenças:

Raiva: o doutor garante que esta é uma emoção positiva, porque leva o indivíduo a auto-afirmação, à busca do seu espaço, a defender o que é seu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se vira contra o indivíduo e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico. 


Alegria: pode ser considerada a mais bela das emoções, por ser a emoção da inocência, do coração e a mais curativa de todas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância. A alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência e põe as outras emoções em contato com o coração, dando-lhes  um sentido ascendente e positivo.

Tristeza: é um sentimento que pode levar o indivíduo à depressão quando ele se deixa envolver por ela e não a expressa, entretanto ela também pode ajudar o indivíduo. A tristeza faz com que o indivíduo entre em contato consigo mesmo  e ajuda a restaurar o controle interno. 

Angústia: A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra. Ela só passa quando o indivíduo entra no seu interior, aceita-se como é e se reconcilia  consigo mesmo.


Stress: O stress vem da competitividade, de que quero ser perfeito, quero ser melhor. O indivíduo só pode competir  quando decide ser um competidor de si mesmo, ou seja, quando quer ser único, original, autêntico e não uma cópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é excelente, porque permite o indivíduo estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência. 


Medo: O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.

Em suma, todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo e elas se tornam negativas quando as reprimimos. As emoções negativas fazem parte de nós mesmos e o desafio é transformá-las. Quanto aceitamos as emoçõeses negativas, elas fluem e não se estancam e assim podem transmutar.

Por mais que existam formas preventivas de doenças, elas acontecem, pois realmente não conseguimos ter o controle de tudo e de 100% das nossas emoções. 

Precisamos aceitar a doença porque somos humanos. Algumas pessoas realmente precisam entender que adoecer não é fracassar e que  fracasso e o êxito são dois mestres da jornada humana. 

Segundo o doutor somos aprendizes e temos que aceitar e incorporar a lição da enfermidade nas nossas vidas.